quinta-feira, agosto 31, 2006

Elogio Fúnebre à praia da minha consolação e aquela outra coisa que às vezes se diz sentir por outra pessoa

Meio rosé, uma posta de cherne, daquele do lombo, e o silêncio das horas vagas.

É pôr-do-sol e a maré baixa vai descobrindo as pegadas dos banhistas, afoitos, à procura de um sentido no fim do dia de praia.

O livro acompanha mas não fala, ouve. Juntos, olhamos o mar e desejamos aquela brisa que desorganiza as páginas.



Sem comentários: