Meio rosé, uma posta de cherne, daquele do lombo, e o silêncio das horas vagas.
É pôr-do-sol e a maré baixa vai descobrindo as pegadas dos banhistas, afoitos, à procura de um sentido no fim do dia de praia.
O livro acompanha mas não fala, ouve. Juntos, olhamos o mar e desejamos aquela brisa que desorganiza as páginas.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário