segunda-feira, maio 31, 2010

sexta-feira, maio 21, 2010

coisinhas boas

Para a semana começa o Primavera Sound onde vão tocar bandas que nunca esperei ver ao vivo como os Liquid Liquid e os The Slits, entre muitas outras.

Mas o grande prémio, esse, está guardado para o festival Sonar:

quarta-feira, maio 19, 2010

Para além dos citrinos

Uma das coisas boas de viver em Espanha é aprender a diferença entre plátano e banana.






Estou quase lá.

domingo, maio 09, 2010

E pronto, lá saiu a bimbalhada toda à rua. O que vale é que para a semana temos o Barcelona campeão.

quinta-feira, maio 06, 2010

Muchas Gracias


Mas já lá tive e não gostei.

P.S. - Apesar do galopante aumento das redondezas da zona abdominal ainda sou menino para usar o S  

terça-feira, maio 04, 2010

Reflexões estúpidas mas necessárias para forçar o fim de um paper para um dinamarquês nazi

Apesar de ter saudades dos amigos, dos meus cães, da suave preguiça de estar em casa, o que mais falta me faz são mesmo os meus hobbies. É que para além dos jogos de futebol (que não considero um hobbie mas uma obsessão) pouco mais me resta aqui senão beber por desporto em discotecas que passam a horrenda música espanhola e ler o "El País" ao Domingo. Muitas vezes dou por mim a ouvir o meu Ipod (no metro geralmente) e, uma vez que tem praticamente as mesmas músicas que lá meti quando o comprei em 2005, dou comigo a pensar nas mil e uma festas em que pus esta música ou aquela. Foram muitos os anos em que as minhas noites foram preenchidas por salas cheias de gente (excepto quando era o meu amigo Pedro a organizar a coisa) que tinha de ouvir a música que eu escolhia. E a verdade é que só agora me apercebo como tudo aquilo se tornou em vício que me custa ignorar. Sei lá, é um exercício tão narcisista que eu próprio me ponho em causa por sentir a falta de aturar bêbados, o Délio, e o tipo que diz que vai ali ao carro buscar um cd porque quer ouvir uma música (geralmente martelada, daquela da boa mesmo mesmo boa). Quando aqui cheguei propus a mim próprio comprar um gira-discos para pelo menos ter a ilusão que punha música para a minha sala. Mas entretanto meteram-se tantos projectos e tanto trabalho que fui lentamente esquecendo como é bom passar horas numa loja de discos e vir a correr para casa para passar o vinilo na agulha ou fazer piadas com o pitch.